Fantasia Taylor e Danielle Brooks entram para o elenco do filme A Cor Púrpura


A Cor Púrpura, o novo longa musical da Warner Bros. Pictures, que será dirigido por Blitz Bazawule, adicionou Fantasia Taylor e Danielle Brooks ao elenco para interpretar Celie e Sofia, respectivamente. Ambas as atrizes irão reprisar seus papéis que encenaram no musical da Broadway. Taylor fez sua estreia na Broadway como Celie na produção original em 2007, a performance de Brooks no palco como Sofia no renascimento do show lhe rendeu uma indicação ao prêmio Tony em 2016. Taylor e Brooks se juntam a um elenco estelar que inclui Colman Domingo, Halle Bailey, Corey Hawkins, HER e Taraji P. Henson O longa é um romance vencedor do Prêmio Pulitzer de Alice Walker, e está previsto para estrear em 2023 e tem produção-executiva de Oprah Winfrey e Steven Spielberg.

Danielle Brooks, conhecida por interpretar a detenta Tasha Jefferson na série Orange is the New Black, anunciou a novidade em Instagram com um vídeo emocionante onde Oprah Winfrey revelou que foi escolhida durante uma chamada de Zoom. “Bênçãos sobre bênçãos. Primeiramente, obrigado Deus. Em segundo lugar, muito grata a Winfrey por confiar em mim interpretando, mais uma vez, essa potência de mulher”, escreveu a estrela de 32 anos. “Ela colocou o pé nesse papel e ajudou a mudar tantas vidas. Eu rezo para fazer o mesmo. A jornada para chegar a este momento foi muito humilhante, mas eu não mudaria isso por nada no mundo!! Mal posso esperar para compartilhar Sofia com esta próxima geração”.

Fantasia Taylor compartilhou a grande novidade em seu Instagram com um vídeo do telefonema confirmando que ela havia sido escalada para o papel e a legenda da publicação dizia: “Enquanto me sento esta noite e reflito sobre a jornada que minha vida fez, acredito que agora entendo o que realmente é a Redenção. A última vez que pisei nesse personagem, as semelhanças entre o que eu retratava no palco e o que eu experimentei em minha própria realidade eram muito próximas para o conforto. Aprendi desde então que minha dor era apenas uma introdução a um propósito maior de significado e atribuição”.
Postagem Anterior Próxima Postagem