Bradley Cooper aparece irreconhecível em fotos da cinebiografia Maestro


Bradley Cooper está totalmente irreconhecível nas primeiras imagens de Maestro, que foram divulgadas pela Netflix, mostrando Cooper ao lado de Carey Mulligan. A cinebiografia que começou a produção este mês, segue a história de vida e amor entre o maestro e compositor Leonard Bernstein e sua esposa Felicia Montealegre. As fotos mostram Bernstein com uma impressionante maquiagem aplicada a Cooper para acertar seu visual como Bernstein idoso. Como Cooper confirmou à Variety que Steven Spielberg foi originalmente contratado para dirigir e recrutou Cooper para estrelar. Na época Cooper estava saindo de Nasce Uma Estrela e estava mais interessado em escrever e dirigir do que assumir um papel para outra pessoa: “Eu disse a Spielberg, sempre senti que poderia interpretar um maestro, mas posso pesquisar o material e ver se posso escrever e dirigir? Você me deixaria fazer isso?”, Cooper disse. “Steven tem muitos interesses, ele só escolhe uma coisa e todas as outras ficam em espera. Acho que ele sabia que não ia fazer aquele filme por um tempo. Ele foi gentil o suficiente para me entregar, e é isso que eu tenho feito nos últimos quatro anos e meio”.

As imagens de Maestro provocam os espectadores com um vislumbre de Bradley Cooper Carey Mulligan completamente transformados, transportados para os anos 40, quando o casal se conheceu em uma festa. Mulligan parece atemporal como a atriz chileno-americana, Montealegre, vista sentada de pernas cruzadas, olhando casualmente para a câmera empunhada por Cooper, ainda vestido com seu traje de Bernstein. Outras imagens destacam o impressionante talento do departamento de maquiagem do Maestro, mostrando um irreconhecível Cooper sentado em uma mesa, fumando um cigarro na estranha semelhança do grande compositor. Leonard Bernstein era formado em Harvard e diretor musical da Filarmônica de Nova York, e o primeiro maestro nascido nos Estados Unidos a liderar uma grande orquestra. Ele se tornou o primeiro maestro de música a compartilhar a sinfonia com uma audiência de televisão, conduzindo a Orquestra Sinfônica de Boston no Carnegie Hall em 1949. Bernstein foi um pioneiro da orquestra e um ícone influente de seu tempo, bem como um ativo humanitário.



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