Pré-estreia de Animais Fantásticos 3 conta com presença de Maria Fernanda Cândido


A Warner Bros. Pictures realizou na noite de terça-feira (05), em São Paulo, a pré-estreia do novo longa Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore. O evento aconteceu no Teatro Renault, primeiro cinema sonoro da América Latina, inaugurado em 1929, mesma época em que o filme se passa, levando os convidados a uma completa e mágica viagem no tempo. A première contou com a presença da atriz Maria Fernanda Cândido, que vive a personagem Vicência Santos no filme, e com o designer brasileiro Eduardo Lima, que integra o estúdio MinaLima, com sua sócia Miraphora Mina, no qual juntos são responsáveis por toda a parte gráfica dos filmes da franquia de Harry Potter e Animais Fantásticos. Fãs de todo o Brasil também marcaram presença, muitos deles caracterizados como seus personagens favoritos do Mundo Bruxo. A sequência de Animais Fantásticos estreia nos cinemas de todo o Brasil em 14 de abril, com sessões antecipadas a partir de 13 de abril. Para mais informações sobre a programação e ingressos, consulte os cinemas da sua cidade.

Desde o anúncio da sequência tem havido muito debate sobre se este filme poderia reparar o que foi feito em Os Crimes de Grindelwald, e embora o consenso dos fãs seja o que importa para um filme como esse, é seguro dizer que Os Segredos de Dumbledore é um avanço em relação ao filme anterior, contando com um enredo mais emocionante. Os espectadores mergulham direto nos muitos segredos de Dumbledore (Jude Law), que traz de volta rostos familiares dos filmes anteriores, como Newt Scamander (Eddie Redmayne), Jacob Kowalski (Dan Fogler) e Teseu Scamander (Callum Turner). Por outro lado, Mads Mikkelsen tem a difícil tarefa de assumir o papel de Grindelwald em meio a muita controvérsia, e ele evita imitar o retrato de Johnny Depp. Em vez disso, seu Grindelwald é carismático e ameaçador, e sua química com Dumbledore funciona. E sim, Katherine Waterston está em Os Segredos de Dumbledore, mas seu papel como Tina Goldstein é tão pequeno que é preciso questionar o que levou a isso. 

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