Festival dedicado à trilha sonora tem novas datas confirmadas


O Festival Luz, Câmera e Close de Música de Cinema (FLCCMC), evento de música de cinema que aborda a importância da trilha sonora dentro das artes audiovisuais, já tem novas datas confirmadas. Ele irá acontecer entre os dias 28 e 30 de abril, totalmente online e gratuito, no YouTube do Festival.


Com curadoria do compositor e pianista Tony Berchmans e idealização do produtor Paulo Bastos, o Festival contará com convidados de peso, como André Abujamra, Antônio Pinto, Ricardo Herz, Ciça Lucchesi, entre outros.


O festival foi criado para mostrar como as trilhas são feitas e o processo criativo dos compositores e realizadores e tem a curadoria e direção musical do compositor e pianista Tony Berchmans e a idealização do produtor Paulo Bastos. 


O objetivo do Festival é discutir esse elemento tão importante e, ao mesmo tempo, abstrato para que o público possa compreender o universo da música de cinema. 


Por meio de workshops interativos, painéis, shows e performance, compositores, artistas, estudiosos e diretores poderão esclarecer dúvidas, trazer curiosidades e contar um pouco mais sobre as trilhas sonoras.


Com convidados como André Abujamra, Antônio Pinto, Ricardo Herz, Ciça Lucchesi, entre outros, o Festival traz ao público um recorte deste segmento artístico tão importante e fundamental para a sétima arte.


“A trilha sonora é a responsável, quase sempre, por marcar personagens e cenas, por emocionar o público e fazer com que uma obra seja eternizada. A trilha sonora tem um peso imenso dentro de uma obra, é quase impossível falar de uma cena, ou de uma personagem, e não lembrar de suas músicas. E agora queremos levar ao público as curiosidades, técnicas e fundamentos de como essas trilhas são pensadas e produzidas. Estamos bem empolgados”, afirma Tony Berchmans, curador do Festival. 


O Festival Luz, Câmera e Close de Música de Cinema (FLCCMC) traz ao público um recorte deste segmento artístico tão importante e fundamental para a sétima arte. O Festival mostra que a música é uma poderosa ferramenta dramática na comunicação audiovisual, que transforma o significado de uma cena na esfera da linguagem cinematográfica. A música é tão importante quanto um ator, porque fala por meio de suas notas o que os personagens não podem dizer. Ou tão importante quanto a fotografia, porque tem o poder da ressignificação.

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