Documentário revela bastidores da gravação de Amazing Grace


Como é doce o som. Após 20 álbuns, cinco Grammys e 11 sucessos consecutivos, a rainha do soul Aretha Franklin decidiu voltar às origens com um disco gospel. Filha de pastor, a cantora na época com 30 anos se juntou ao reverendo James Cleveland e ao coro da Comunidade do Sul da Califórnia para gravar Amazing Grace, álbum ao vivo que deu nome ao documentário de Sydney Pollack e que vai ao ar na quarta (17), no Telecine Cult. Aretha Franklin: Amazing Grace, que também está disponível no streaming da marca, traz as imagens das duas noites de gravação na Igreja Bastista Missionária New Temple, em Los Angeles, nos dias 13 e 14 de janeiro de 1972.


O álbum foi lançado em junho do mesmo ano e acabou se tornando o mais vendido da carreira da estrela norte-americana, que ainda ganhou um Grammy de Melhor Performance Soul Gospel, e o gospel mais vendido de todos os tempos. Mas problemas técnicos impediram que as imagens fossem divulgadas e só em 2018, 46 anos depois, o documentário ganhou sua versão final com produção de Alan Elliott. A produção resume os dois dias de apresentação em 88 minutos, que resultaram em 27 músicas gravadas e contaram com C. L. Franklin, pai de Aretha, e os integrantes dos Rolling Stones: Mick Jagger e Charlie Watts, como espectadores.


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