Primeiras impressões | Bom Dia, Verônica


Verônica Torres trabalha como escrivã na delegacia de Homicídios de São Paulo, onde vive uma rotina burocrática e pouco dinâmica dentro do sistema. Casada e mãe de dois filhos, ela se vê diante do abismo quando presencia um suicídio que acaba por despertar nela dolorosas feridas do passado. Na mesma semana, recebe a ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. 

 

O primeiro episódio de Bom Dia, Verônica é como uma apresentação e logo pega o rumo da história, tudo começa um caso que parece simples e acaba sendo bem mais sério, Verônica  toma a frente e está disposta a descobrir mais sobre o possível assediador, que dopa suas vítimas e usa as garotas para um comércio ilegal de fotos. 



Todos da delegacia estão querendo por um ponto final no caso, e logo o caminho de Verônica se cruza com a esposa de um inteligente serial killer. Com sua habilidade e sua determinação, ela vê a oportunidade que sempre quis para mostrar sua competência investigativa e decide mergulhar sozinha nos dois casos. No entanto, essas investigações teoricamente simples se tornam verdadeiros redemoinhos e colocam Verônica diante do lado mais sombrio do homem, em que um mundo perverso e irreal precisa ser confrontado.


Na trama de Bom Dia, Verônica aborda relacionamentos abusivos e como eles podem ser tóxicos. Janete parece ter consciência dos abusos do marido, mas tem medo e não tem forças para tentar se libertar. Os poucos lampejos que ela tem para tentar fazer a coisa certa são minados por ela mesma e que mostram o poder do fascínio que seu marido tem sobre ela.



Durante os 3 primeiros episódios, estamos conhecendo os personagens, e a trama começa a ganhar mais espaço e cada vez fica mais obscuro, a série tem uma grande história e um potencial para uma sequência.

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