Aladdin, o Musical estreia no Teatro Porto Seguro


O Teatro Porto Seguro recebe a nova montagem da Chaim Produções, o infantil Aladdin, o Musical, com direção de Carla Candiotto, que estreia dia 2 de novembro, sábado, às 15h. O elenco é formado por Andreza Meddeiros, Bruno Ospedal, Caio Mutai, Edmundo Vitor, Giu Mallen, Gustavo Della Serra, Joyce Cosmo, Léo Rommano, Marco Antonio Costa, Nábia Villela, Pedro Navarro e Thays Parente.

No palco, uma carroça estilizada se transforma numa caixa mágica e funciona como teatro ambulante, mercado, quarto e gruta. Em cena, 12 atores e um pianista vestem 25 figurinos e interpretam uma trupe de teatro que viaja pelo mundo contando uma das mais incríveis narrativas de aventura. Entre os personagens, destaque para o tigre branco Namur (companheiro de Jafar, o feiticeiro maldoso e ávido por poder), o espirituoso gênio da lâmpada e o tapete que acha que é um cachorro e funciona, comicamente, com acrobacias. 

Aladdin é um ladrãozinho de pequenos furtos, que, através de uma lâmpada mágica e um gênio, começa a repensar a vida e o amor. A princesa Jasmine é uma adolescente que deseja ser livre para escolher os seus próprios caminhos, diferente das mulheres de gerações anteriores que vislumbravam apenas o casamento como desejo máximo e definitivo.

O ganancioso Jafar se comporta com a astúcia e movimentos corporais de um gato. O Tapete Voador faz várias acrobacias. O Tigre possui formação acrobática. No Aladdin de Carla Candiotto, o personagem Gênio é um jovem bailarino. “O gênio gostaria de estar no mundo do show business, ele faz uma pequena homenagem a Broadway”, descreve a diretora.

Para embalar a história que se desenrola no universo da fantasia e imaginação, a diretora utiliza uma fusão de linguagens artísticas, característica marcante em sua obra. Tem teatro físico, circo, manipulação de bonecos e teatro de sombras, truques e efeitos especiais, além de vídeos com imagens de palácios, luas e estrelas. “É uma história sobre mágicas, tem um gênio que mora numa lâmpada, um tapete que fala e um tigre que pensa. Enfim, a magia existe o tempo todo.”

Além de conteúdo e concepção, esta montagem de Carla Candiotto aposta na qualidade também na escolha da equipe de criativos, como tem sido ao longo de sua carreira. Com direção musical de Carlos Bauzys, design de luz de Wagner Freire, figurino de Fábio Namatame, cenário de Bruno Anselmo, coreografia de Alonso Barros, videografismo e videomapping de André Grynwask e Pri Argoud (Um Cafofo), design de som de Tocko Michelazzo e visagismo de Dicko Lorenzo, o espetáculo tem texto de Carla Candiotto e Igor Miranda e músicas de Carlos Bauzys (com letras de Igor).
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